domingo, 6 de novembro de 2016

O segredo dos vinhos fortificados!

Muito se fala de vinhos fortificados! Em Portugal encontramos o vinho do Porto, da Madeira e o Moscatel de Setúbal como os mais referidos. No entanto, para muitos apreciadores ainda há dúvidas sobre este tipo de vinho.

Afinal, como são feitos os vinhos fortificados?

Na produção habitual do vinho, as uvas são esmagadas e inicia-se assim a fermentação, ou seja, a transformação do açúcar em álcool. Nos vinhos fortificados, em geral, o processo de fermentação é interrompido com a adição de aguardente ou outra bebida destilada. Conforme o momento de interrupção, o mosto estará mais ou menos doce. Geralmente, estes vinhos apresentam uma percentagem de álcool de 19 a 22% e alguma doçura devido à suspensão da fermentação das uvas, tornando-se assim uma bebida intensa.

Como nasceram?

Inicialmente, a introdução de bebidas destiladas na fermentação tinha como objetivo a melhor preservação do vinho. Elas permitiam que o vinho permanecesse em excelentes condições por décadas daí o sucesso da conservação dos vinhos fortificados. A técnica era assim crucial para o transporte de longo curso de vinhos. Hoje em dia, esta técnica serve apenas para a produção de notáveis vinhos para degustação.

Quando se deve degustar esta bebida?

Os vinhos fortificados não são os ideais para acompanhar refeições. Eles brilham como aperitivos, digestivos e para acompanhamento de sobremesas. Há também a combinação perfeita com os queijos!


O meu vinho fortificado preferido é sem dúvida o vinho do Porto. E o seu?



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