Muito se fala de vinhos fortificados!
Em Portugal encontramos o vinho do Porto, da Madeira e o Moscatel de Setúbal como
os mais referidos. No entanto, para muitos apreciadores ainda há dúvidas sobre
este tipo de vinho.
Afinal, como são feitos os vinhos
fortificados?
Na produção habitual do vinho, as
uvas são esmagadas e inicia-se assim a fermentação, ou seja, a transformação do
açúcar em álcool. Nos vinhos fortificados, em geral, o processo de fermentação
é interrompido com a adição de aguardente ou outra bebida destilada. Conforme o
momento de interrupção, o mosto estará mais ou menos doce. Geralmente, estes vinhos
apresentam uma percentagem de álcool de 19 a 22% e alguma doçura devido à
suspensão da fermentação das uvas, tornando-se assim uma bebida intensa.
Como nasceram?
Inicialmente, a introdução de
bebidas destiladas na fermentação tinha como objetivo a melhor preservação do
vinho. Elas permitiam que o vinho permanecesse em excelentes condições por
décadas daí o sucesso da conservação dos vinhos fortificados. A técnica era
assim crucial para o transporte de longo curso de vinhos. Hoje em dia, esta técnica
serve apenas para a produção de notáveis vinhos para degustação.
Quando se deve degustar esta bebida?
Os vinhos fortificados não são os
ideais para acompanhar refeições. Eles brilham como aperitivos, digestivos e
para acompanhamento de sobremesas. Há também a combinação perfeita com os
queijos!
O meu vinho fortificado preferido é
sem dúvida o vinho do Porto. E o seu?
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