sábado, 29 de outubro de 2016

Como se faz um Rosé?

Amado por muitos, desvalorizado por outros, o vinho rosé está cada vez mais na moda! Com as suas cores ricas desde o pêssego até à groselha, os vinhos rosés têm a delicadeza dos brancos mas com aromas vivos do vinho tinto. Caracterizados pela sua leveza e teor alcoólico baixo, os vinhos rosés foram inicialmente vinhos ligeiros, adocicados e gaseificados. Hoje encontramos um perfil de Rosés diferente sendo atualmente vinhos mais complexos, secos e com elevada qualidade tornando-se assim vinhos de mesa e não apenas para aperitivos e esplanada. Qualquer vinícola em Portugal tem um rosé!

Mas como se faz um Rosé?
  1. No passado usava-se a técnica de mistura de uvas brancas e tintas ou com a mistura de vinhos brancos e tintos mas estes métodos estão praticamente extintos por não trazerem qualidade ao vinho.
  2. Os vinhos rosés mais leves e frescos são feitos a partir de uvas tintas mas com o método de vinificação do vinho branco. Chama-se a esta técnica a compressão direta.
  3. Os vinhos rosés mais encorpados e alcoólicos acontecem geralmente quando num processo de produção de vinho tinto, num período de 6 a 48 horas, são retiradas as películas (elemento que é responsável pela cor) e a fermentação continua.

Concluímos assim que hoje a maioria dos vinhos rosés são feitos a partir de castas tintas!
 Apesar de serem tratados como vinhos para mulheres, os Rosés têm conquistado cada vez mais mercado. São vinhos muitos versáteis e são a companhia perfeita para acompanhar, saladas, pizzas e comidas mediterrânicas. Para quem está a entrar no mundo dos vinhos é um excelente inicio uma vez que não são vinhos demasiado complexos e são em geral leves.

E vocês? Já se renderam aos Rosés?

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